Dando continuidade ao case abordado na última postagem, vamos ver mais dois cases extremamente importantes a respeito do tema em que estamos abordando.
Marketing de Atitude
Você deve estar se perguntando: o que foi que este cara falou de marketing até agora? É só planejamento o tempo todo, não muda a ladainha!!! E eu digo. Só falei de marketing até agora. Porque marketing é mudar o produto, reorientar toda a empresa para um ou vários tipos de clientes, chamados segmentos de mercados. É planejar o rumo da companhia. Foi assim que a Nissan fez. O verdadeiro marketing é o capaz de mudar a forma de pensar das pessoas. De envolvê-las em algo que elas realmente acreditem. E é esta a nova onda: o Marketing de Atitude.
Marketing de Atitude nada mais é do que um novo nome, uma nova forma de organizar e divulgar antigos conhecimentos para facilitar nossa compreensão. Este termo nos é trazido pelo grande publicitário Julio Ribeiro, dono da Talent, a maior agência genuinamente nacional, com faturamento de mais de 900 milhões de reais por ano. Sua agência perde em faturamento somente para a McCann, agência multinacional da Coca-cola, há mais de 50 anos e da Unilever, há mais de 30 anos, dona da marca Omo. Não é necessário lembrá-lo que esses são há décadas dois dos nossos maiores anunciantes.
Ele recentemente viajou com um de seus sócios para a pequena cidade de Bentonville, no Arkansas, com aproximadamente 19 mil habitantes, bem menor do que Parnaíba, no menor e mais belo litoral do mundo, por exemplo, para conhecer uma empresa singular. Aliás, a maior empresa do mundo. A Wall-Mart, que em 2002 faturou 270 bilhões de dólares (quase 1 bilhão de dólares por dia) e possui 4 602 lojas em dez países, 3 375 só nos Estados Unidos. Muita gente sempre achou que o segredo desta imensa empresa sempre foram os custos mais baixos e preços idem. No entanto o que ficou comprovado foi que a maneira como Sam Walton tratava seus funcionários e o envolvimento que ele gerou neles é que fez com que a empresa seja o sucesso que é hoje. A ponto de o sócio de Julio Ribeiro comentar: “Isso aqui mais parece uma religião”. No entanto é a empresa que mais cresce no mundo. Justamente devido as seus associados acreditarem nela.
Outros exemplos citados no artigo que eu trago para vocês em anexo são os da Harley-Davidson, e do Boticário.
A Harley, hoje admirada no mundo inteiro, estava tão a beira da falência em 1980, que ao ser colocada a venda, ninguém se candidatou ou fez nenhuma proposta. Por falta de opções, seus donos a venderam para os próprios funcionários. Eles a valorizaram 70 vezes depois disso. Sem contratar ninguém. Sem demitir ninguém. Como? Mudando de atitude. Transportando a marca de volta a seu posto de ícone de toda uma geração, rebelde, livre, que não para de aumentar décadas depois de ter sido lançada. Os funcionários tinham a competência para fazer isso acontecer antes. Mas a grande verdade é que eles não queriam.
No Boticário, a história não é diferente e vocês poderão saber mais a respeito lendo o artigo completo.
ONG’s
Marketing de Atitude
Você deve estar se perguntando: o que foi que este cara falou de marketing até agora? É só planejamento o tempo todo, não muda a ladainha!!! E eu digo. Só falei de marketing até agora. Porque marketing é mudar o produto, reorientar toda a empresa para um ou vários tipos de clientes, chamados segmentos de mercados. É planejar o rumo da companhia. Foi assim que a Nissan fez. O verdadeiro marketing é o capaz de mudar a forma de pensar das pessoas. De envolvê-las em algo que elas realmente acreditem. E é esta a nova onda: o Marketing de Atitude.
Marketing de Atitude nada mais é do que um novo nome, uma nova forma de organizar e divulgar antigos conhecimentos para facilitar nossa compreensão. Este termo nos é trazido pelo grande publicitário Julio Ribeiro, dono da Talent, a maior agência genuinamente nacional, com faturamento de mais de 900 milhões de reais por ano. Sua agência perde em faturamento somente para a McCann, agência multinacional da Coca-cola, há mais de 50 anos e da Unilever, há mais de 30 anos, dona da marca Omo. Não é necessário lembrá-lo que esses são há décadas dois dos nossos maiores anunciantes.
Ele recentemente viajou com um de seus sócios para a pequena cidade de Bentonville, no Arkansas, com aproximadamente 19 mil habitantes, bem menor do que Parnaíba, no menor e mais belo litoral do mundo, por exemplo, para conhecer uma empresa singular. Aliás, a maior empresa do mundo. A Wall-Mart, que em 2002 faturou 270 bilhões de dólares (quase 1 bilhão de dólares por dia) e possui 4 602 lojas em dez países, 3 375 só nos Estados Unidos. Muita gente sempre achou que o segredo desta imensa empresa sempre foram os custos mais baixos e preços idem. No entanto o que ficou comprovado foi que a maneira como Sam Walton tratava seus funcionários e o envolvimento que ele gerou neles é que fez com que a empresa seja o sucesso que é hoje. A ponto de o sócio de Julio Ribeiro comentar: “Isso aqui mais parece uma religião”. No entanto é a empresa que mais cresce no mundo. Justamente devido as seus associados acreditarem nela.
Outros exemplos citados no artigo que eu trago para vocês em anexo são os da Harley-Davidson, e do Boticário.
A Harley, hoje admirada no mundo inteiro, estava tão a beira da falência em 1980, que ao ser colocada a venda, ninguém se candidatou ou fez nenhuma proposta. Por falta de opções, seus donos a venderam para os próprios funcionários. Eles a valorizaram 70 vezes depois disso. Sem contratar ninguém. Sem demitir ninguém. Como? Mudando de atitude. Transportando a marca de volta a seu posto de ícone de toda uma geração, rebelde, livre, que não para de aumentar décadas depois de ter sido lançada. Os funcionários tinham a competência para fazer isso acontecer antes. Mas a grande verdade é que eles não queriam.
No Boticário, a história não é diferente e vocês poderão saber mais a respeito lendo o artigo completo.
ONG’s
Por fim cito o caso das organizações não governamentais que crescem vertiginosamente no Brasil e são citadas como as mais eficazes em todo o mundo. Como é citado no texto, retirado do artigo fornecido completo:
“Enquanto os empregos diminuem no Primeiro Setor (o governo) e no Segundo (a iniciativa privada), no Terceiro (as ONGs sem fins lucrativos) ocorre uma explosão de demanda. Uma pesquisa do Ipea mostra que, na década de 90, enquanto a população brasileira economicamente ativa aumentou 20%, o Terceiro Setor cresceu 44%. As organizações não-governamentais já concentram 1% do PIB do país e são responsáveis por 3,2% dos empregos (2,6 milhões de postos de trabalho), o mesmo número de empregados no comércio. A expansão continua, mas o tipo de emprego oferecido exige cada vez mais qualificação. Líderes como Oliveira, da Casa São Luiz, estão sendo impelidos a assimilar conceitos de eficiência do meio empresarial sem perder de vista os objetivos comunitários.”
Leia o artigo completo e se delicie com a história do maranhense Nestor Quintos de Oliveira, de 60 anos, viúvo, pai de seis filhos, católico praticante - daqueles com medalha de Nossa Senhora das Graças e terço da paz pregados na camisa.
Seu Oliveira, como é conhecido o vice-presidente da Casa São Luiz, localizada em São Paulo, mais especificamente no Parque Santo Antônio, um formigueiro de 486 000 pessoas, um dos bairros favelados mais violentos e temidos da zona sul de São Paulo, dirige a Casa de Cultura e Educação, que oferece qualificação profissional e inclusão digital gratuitas a 2 538 jovens do bairro.
Ele também freqüenta o banco da escola, desde abril, assistindo ao curso Formatos 500 do Senac, para capacitá-lo com conceitos empresariais, a gerir e pensar(Viu!!!) sua organização, no presente e no futuro.
Conclusão
Você sabe por que eu optei por falar na Nissan? No marketing de atitude, apresentado a mim pelo meu ídolo, Julio Ribeiro? Ou pelo seu Oliveira? Porque são casos brasileiros, de gente como a gente. De gente que teve coragem de enfrentar os problemas que nós enfrentamos e venceram. São pessoas que além de nos ensinarem, nos inspiram, estabelecem parâmetros mais elevados para nos compararmos, para nos espelharmos. Estabelecem ideais nobres, mas possíveis. Pois nós não somos um povo pobre de heróis. Eles só estão mal divulgados. E passar a frente nossos melhores exemplos, nossas melhores práticas, sejam de um presidente de uma empresa de nível mundial, seja de alguém que prova que não são só os custos que fazem a diferença ou de uma pessoa simples que faz as coisas acontecerem na sua comunidade, é uma ação que vale o esforço.
Porque eu acredito que o que faço com minha vida pode fazer a diferença.
Porque eu acredito que vocês podem fazer a diferença também.
Só falta, agora, vocês também acreditarem.
E começarem a transformar sonhos em planos. . .